Rio de Janeiro

CARTA ABERTA AO COMANDANTE DA MARINHA SOBRE A REVOLTA DA CHIBATA

A inscrição do nome de João Cândido Felisberto, líder da Revolta contra a Chibata, em 1910, no Livro de Heróis da Pátria, já aprovada no Senado (PL 340/2018), está em análise na Câmara dos Deputados, onde tramita (PL 4046/21).

V. Exa. entrou no debate, enviando uma carta ao presidente da Comissão de Cultura, deputado Aliel Machado (PSB/PR). É legítimo, a Casa do Povo tem que ser sempre democrática.

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QUEM TRABALHA É DIGNO DO SALÁRIO (Rio sem ônibus e coleta de lixo)

Claro que não ter ônibus ou coleta de lixo atrapalha a vida de milhões. Mas a greve é o último recurso de quem está vendo seu salário, que já não é grande, comido pela inflação (10,4% estimada para esse ano, nesse Brasil ‘bolsocaro”!). Os motoristas de ônibus e os garis da Comlurb são trabalhadore(a)s essenciais

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A MÃE E A ENXADA (Padre Gegê Natalino, complementado por Leu Cruz)

“Na Petrópolis devastada, a mãe com uma enxada, entre lama e lágrimas, escava corajosa e desesperadamente os escombros à procura da filha soterrada. Essa terrível e inesquecível cena traduz, no poder arquivelho da imagem, o terror de uma população inteira, o horror humano em grau extremo. Entre a mãe e a filha sob escombros, uma

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QUANDO A ÁGUA – QUE É VIDA – MATA

Mães gritando por suas filhas. Filhos procurando por seus pais. Agonia, dor e morte. Essas são as cenas da tão amável e histórica Petrópolis, sob o “tsunami” de chuva e lama que a inundou, soterrou, destruiu. Até aqui, 35 mortos identificados. Mas, tragicamente, serão muitos mais. Número incalculável de desabrigados. A maioria de gente pobre,

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NESTE SÁBADO EU VOU, com muit@s, dizer que na cidade ainda há Humanidade.

Diante do oceano, lembraremos dos milhões que foram obrigados a atravessá-lo, encontrando doença e morte no caminho. E, aqui, sobreviventes, “argola, ferro, chibata e pau” – a injusta lei da coroa imperial. Jogaremos nossas mágoas por diásporas e holocaustos, que insistem em não cessar, nas águas fundas do mar. Nas areias brancas da praia, ainda

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RACISMO E MISOGINIA SEGUEM MATANDO. ATÉ QUANDO?

Agora foi Durval Teófilo Filho, de 38 anos, em São Gonçalo (RJ). Ele voltava apressado do trabalho para ainda encontrar sua filhinha acordada. Um vizinho, sargento da Marinha, assustou-se – “achei que era um assaltante” – e fez três disparos, o primeiro de dentro do seu carro, contra Durval. “Legítima defesa”, argumenta. O militar tinha

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