“Moïse andava e negociava com pessoas que não prestam. Em tese, foi um vagabundo morto por vagabundos mais fortes. (…) Para seu brutal assassinato, foram determinantes o modo de vida indigno e o contexto de selvageria no qual vivia e transitava”.Essa aberração foi pronunciada por Sérgio Camargo, presidente da Fundação Palmares. Abominável!
Esse sujeito desqualificado – um amargo Camargo – espanca Moïse mais uma vez. Criminaliza a vítima. Manifesta racismo, faz uma declaração desumana e perversa. Tem que ser processado!
Sérgio Camargo anda e negocia com gente que não presta: racistas, neofascistas, cruéis e truculentos. Vive no contexto de selvageria negacionista e retrógrada. Afunda a Fundação!
Não por acaso é do alto escalão do (des)governo de horrores de Bolsonaro – que, aliás, nunca se pronunciou sobre o bárbaro assassinato de Moïse. Deve pensar a mesma coisa que seu subordinado e parceiro de absurdos. Basta!