O REI SADIM

É conhecido o mito grego clássico do Rei Midas, que tudo que tocava virava ouro.

Pois não é que no Brasil, em pleno século XXI, chegou à presidência um antiMidas, que tudo que toca vira m***a, podridão, intriga? Sadim é Midas ao contrário. Sadim é sádico.

No seu projeto de destruição, a Economia tem à frente um “Posto Ipiranga” desabastecido e sem função, que só entrega falta de planejamento, desemprego e inflação.

Na Saúde (está no 4º ministro, que droga!), enfrenta-se a maior crise sanitária da história da Nação com negligência, fake news, negacionismo e omissão.

Na Educação (está no 3º ministro, sem contar o indicado de diploma falso, que não assumiu), é só corte de verba, estrangulamento da pesquisa, privatismo, censura. A pedagogia libertadora como adversária e insistentes ataques à autonomia universitária.

No Meio Ambiente (do Salles “madeireiro” defenestrado mas que continua empoderado) celebra-se o desmonte da fiscalização (que gera redução de multas) e o aumento do desmatamento. Tem cabimento?

Em todas as áreas, o “toque de Midas” ao contrário aparece: o Secretário de Cultura odeia a Cultura. O presidente da Fundação Palmares a afunda no racismo e entra pela porta dos fundos da História ao dizer que “o movimento negro é uma escória”. A Funai, desmilinguindo, transforma-se em Funerária Nacional do Índio. A Casa da Moeda do Brasil está oferecida a preço vil. O Arquivo Nacional obrigado a arquivar no silêncio – um absurdo! – o seu acervo público. E o combate à corrupção? Ah, essa está sob os cuidados do Centrão, ensaios de negociata com vacina, blindagem da “famiglia”, “naturalização” da compra de mansão…

Na lenda grega, o rei torna-se vítima de sua ambição: até fruta do quintal palaciano vira ouro, e ele não tem o que comer… Decide se afastar do poder e da Corte, voltando à vida simples no campo.

Sadim, imite o Midas, ao menos no final!

Duke fustiga os “duques” farsantes…

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