SERVIDORA, A QUE SERVE. FUNCIONÁRIO, AQUELE QUE É FUNCIONAL.

Serve e funciona para quem? Para a população! Servidor(a) Público(a) é “nervo e vida” do Estado, desde que este esteja voltado para o interesse coletivo, para o bem comum. É dele – de nós, pois tenho orgulho de ser servidor também – que a maioria da população precisa.

O Brasil, durante séculos, teve um Estado Oligárquico, cheio de interesses privados embutidos. Os servidores “serviam” para garantir as mordomias da casta. Com a República isso foi mudando, a noção de “público” cresceu. O 28 de outubro, DIA DO SERVIDOR(A) PÚBLICO(A), vem da criação, por Getúlio Vargas, em 1939, do Conselho Nacional do Serviço Público. A Constituição Cidadã de 1988 assegura nossos direitos e deveres, e o ingresso por concurso.

Servidor(a) que não luta por sua dignidade – inclusive remuneratória e de carreira – está contribuindo para minimizar o Estado, como querem os ultraneoliberais.

Servidor que não se dedica, e enriquece na função, qual marajá – inclusive os temporários, que ocupam cargos eletivos ou comissionados – perde a dimensão da grandiosidade de sua missão.

Sem Serviço Público, belo ofício de servidore(a)s, não temos limpeza urbana, SUS, rede escolar, sistema de Justiça, segurança, transporte e trânsito, eleições, administração. Serviços que, ainda que precários (não por culpa do(a)s trabalhadore(a)s!), são essenciais.

Hoje, 16 h, Candelária, #PEC32ContraoBrasil

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