A TODO(A)S O(A)S QUE CUIDAM E CURAM: AOS MÉDICO(A)S, NO SEU DIA.

Nosso corpo é perecível, nossa mente tem desvãos. Abençoado/as são aquele/as que têm o cuidado com o outro como profissão.

Ele/as têm o dom de já nos aliviar das dores pelo simples fato de ouví-las com atenção. O começo de toda cura vem pela ternura.

Ele/as sabem que a ciência, essa bela conquista (sempre inacabada) do engenho humano, ajuda a superar as sombras da ignorância, dos preconceitos, da estupidez. Na medicina, o conhecimento científico tem vez.

Quem pratica a medicina com ciência e solidariedade (baita remédio) sabe que sua função social é imprescindível. Não se rende à mercantilização da saúde e â ânsia de lucros dos laboratórios. Tem compromisso com a saúde pública, com o SUS.

Hoje é o Dia do Médico, celebrado no Brasil desde a 1a metade do século passado: é o dia de São Lucas, o evangelista, que teria se dedicado a curar, com os conhecimentos de sua época, as doenças dos seus semelhantes. Também as debilidades espirituais, tanto que sua escritura da vida de Jesus é das mais expressivas: mostra um Cristo que caminha no seu tempo sem perder a dimensão histórica.

O Jesus de Lucas dá o toque da autocrítica no versículo 23 do capítulo 4, quando lembra do provérbio “Médico, cura-te a ti mesmo”. Temos, todos, que ser a mudança e a saúde física e mental que desejamos ver nos outros…

Médico/a só existe com trabalho em equipe, da atendente que encaminha os pacientes aos profissionais de saúde que zelam pelos enfermos, fazem diagnósticos, se empenham nos laboratórios, empurram as macas e quem nelas está, para o ânimo, para a frente! Que bela profissão a de curar gente!

No seu dia, os aplausos para quem, nessa quadra sombria, não negou a letalidade do vírus e da pandemia. Reafirmemos nossa crença: o/as médico/as ajudam o Brasil a superar a doença do negacionismo, do egoísmo, da indiferença!

“O doutor”, 1891, Luke Fildes

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