“Ó MUNDO TÃO DESIGUAL, TUDO TÃO DESIGUAL: DE UM LADO ESSE CARNAVAL, DO OUTRO A FOME TOTAL…”

Ou esse paraíso fiscal, ilhas nada “virgens” onde milionários do mundo inteiro escondem e ampliam suas fortunas com a ciranda financeira internacional!

Prática tanto mais escandalosa quanto esses ricaços apátridas (como os seus grandes capitais acumulados em “tenebrosas transações”) são autoridades públicas. “Poupança” ainda mais grave quando essas autoridades são da Economia ou do Banco Central. Os superministros da “Pátria Amada Brasil”, Guedes e Roberto Campos Neto, ganham, “sem querer”, com a alta do dólar. Um escárnio!

Senhores deputados e senadores: quando eles foram se explicar no Congresso Nacional, indaguem se é esse tipo de investimento, em offshores, que recomendam para os brasileiros… (Os congressistas que não o fazem, evidentemente – eles existem).

Enquanto eles se locupletam no “paraíso”, entre nós cresce o inferno do desemprego, da carestia, da fome, da pobreza de milhões, do desinvestimento. Um governo com tais “patriotas” revela bem seu caráter elitista, insensível, descomprometido com a superação das nossas mazelas (até domingo, 600 mil mortos pela Covid). Vergonhoso, indigno, revoltante!

Gilberto Gil cantou também: “NOS BARRACOS DA CIDADE NINGUÉM MAIS TEM ILUSÃOE A USURA DESSA GENTE JÁ VIROU UM ALEIJÃO!”

Pra facilitar o entendimento, Nando desenhou:

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