Nove palavras de verdade em meio ao lamaçal de mentiras! Essa foi a única frase lida por ele que tem veracidade comprovada.
A HISTÓRIA já está responsabilizando a todos – inclusive a cada um de nós – pela postura diante da pandemia, que se aproxima de ceifar 600 mil vidas no Brasil. Crescem os índices de rejeição a Bolsonaro, notadamente por sua gestão desastrosa no enfrentamento à Covid 19.
Quem foi omisso, negligente, irresponsável, descuidado, egoísta, insensível já está sofrendo na carne. Aliás, a CIÊNCIA constatou que o ministro da Saúde, Queiroga, está com o vírus da Covid 19, e vai ficar 14 dias isolado nos EUA…
Ainda sobre a História, temos dia marcado para demonstrar, mais uma vez, outra mentira internacional do ainda presidente do Brasil: 2 de outubro, sábado, faremos, em todo o Brasil, atos maiores que o que o “Mi(N)to” alardeou como “a maior manifestação da nossa história”! (Só nesta década já tivemos, maiores que a que ele magnifica, autocentrado: as “jornadas de junho de 2013”, as contra e favor de Dilma, em 2016, e as do 1º semestre desse ano, pelo seu impeachment).
Bolsonaro, com a frase isolada (colocada em seu texto por algum diplomata mais ilustrado), me fez lembrar o escritor português José Saramago (Prêmio Nobel de Literatura e… comunista!): “Somos a memória que temos e a responsabilidade que assumimos. Sem memória não existimos. Sem responsabilidade talvez não mereçamos existir”.