Pensar globalmente, agir localmente. É assim que buscamos exercer o mandato de vereador na cidade do Rio.
No meio do seu caminho tem uma pedra, um buraco? De dia falta água, de noite falta luz? O lixo está jogado em qualquer lugar, a caixinha coletora ou o tampo do bueiro foram roubados? Tem um sinal enguiçado? O mato cresce e a necessária poda de árvores não acontece? Equipamentos de ginástica e brinquedos da praça estão quebrados?
É obrigação de órgãos do Executivo esses consertos, essa manutenção. Mas vereador não é só para fazer leis ou fazê-las cumprir. É também para fiscalizar a Prefeitura e mesmo o que, na cidade, depende do governo estadual ou federal.
Por isso estamos marcando em cima, COM VOCÊ. Uma das atividades do nosso mandato coletivo é a ZELADORIA. Tudo o que for de interesse público (não individual!) e está precisando de manutenção ou funcionando mal, nós cobramos das autoridades ditas competentes (nem sempre, nem tanto…).
Portanto, você – e sua Associação de Moradores – estão também convocados a zelar pelo bem comum em sua rua, praça e bairro. Detectou algum problema? Reclame com o órgão público responsável. Na prefeitura do Rio é o 1746. Quer reforçar essa cobrança? Dê um “oi” pro nosso zap: 21 99934-5027, descreva o problema (se enviar foto, melhor) que vamos “cornetar” o Executivo até resolver (estamos com 65% de resultados positivos, até aqui).
E pode ter certeza de que jamais faremos exploração politiqueira, colocando faixas de “agradecimento” ou dizendo que “a obra é do vereador” – como muitos fazem. O que é dever do Estado e direito da população não pode ser objeto de demagogia e manipulação.
É imprescindível sonhar e lutar por um mundo de justiça, igualdade e paz. Mas seria incoerente ter grandes projetos e esquecer do miúdo, do imediato. Solidariedade é também no aqui e agora, exercício da cidadania é no cotidiano, na família, na vizinhança, no movimento de bairros. Sem essa ação concreta, “pequena”, nenhuma mudança geral, grandiosa, se concretiza. Sem consciência atuante nenhuma mudança de mentalidade e da sociedade vai adiante.
Fernando Pessoa (1888-1935) ensinou: “Quem quer ser universal, que cante sua aldeia”.
Clame, reclame. Juntos tem mais força!
Nas fotos, cobrança e resultado: antes era vazadouro de lixo a céu aberto e bueiro destampado.