É HOJE: REDE, JANELA, RUA – CADA UM DO JEITO QUE ACHAR CONVENIENTE. NO BRASIL, NO MUNDO.

Nesse último sábado de maio vamos dar nosso primeiro grito de “Basta” com mais intensidade. Pra quem for à rua, com todo o cuidado, claro.

O ato é nacional, vai rolar em muitas cidades, em todas as capitais, de diferentes formas. É internacional: vai ter protesto na Alemanha, França, Bélgica, Espanha, EUA, Holanda, Inglaterra, Portugal, Suíça, Uruguai…

Motivos, infelizmente, sobram: inflação no preço dos alimentos, dos combustíveis, desemprego recorde, miséria crescente, pandemia estimulada, devastação ambiental, corrupção no Orçamento e na exportação de madeira, violência (espírito de milícia) no poder e nas polícias, negacionismo cotidiano, desinvestimento, auxílio emergencial restrito e irrisório, aversão à cultura e à arte, cortes na educação e na pesquisa, desmonte das políticas sociais, elogio constante da censura, da tortura, da ditadura, aumento estimulado do preconceito: machismo, misoginia, homofobia e transfobia. A estupidez perdeu a modéstia.

O necrogoverno Bolsonaro é o pior da nossa História. Se não for parado, vai destruir de vez o Brasil. Haja cachaça, oração e, sobretudo, indignação organizada e AÇÃO!

No Rio, daqui a pouco nos vemos, distanciados e com máscaras, no largo espaço do Monumento a Zumbi, na av. Presidente Vargas. Ou da maneira que você melhor encontrar: o importante é se manifestar!

Foto: Ato na av. Paulista, em memória dos que partiram (2020)

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