“AI ESTA TERRA AINDA VAI CUMPRIR SEU IDEAL… AINDA VAI TORNAR-SE UM IMENSO PORTUGAL!” (Fado tropical, da peça ‘Calabar’, de Chico Buarque e Ruy Guerra)

Portugal, às vésperas do verão, já volta à normalidade, inclusive recebendo muitos turistas, sobretudo ingleses. Mas isso não caiu do céu. Lá nunca se minimizou o vírus, nunca se negou a ciência.

Medidas rígidas e racionais de combate à pandemia, com forte isolamento e ampla vacinação, explicam essa superação (nenhuma morte por Covid nos últimos 4 dias!). A liderança política do país, de centro-esquerda, entendeu desde o início que esse enfrentamento exigia unidade e coordenação. Essa é a “última do português”: gestão inteligente, sensibilidade social.

Enquanto isso, na principal ex-colônia de Portugal, o ainda presidente da República segue em sua campanha a favor do vírus. Arrogante e tosco, se diz “imorrível, imbroxável e incomível” (?). Prepotente e cada vez mais agressivo (em razão inversa da perda de prestígio), insiste em que “tem uns idiotas aí que até hoje ficam em casa”.

Sabe a “última do brasileiro”? Estamos virando piada no mundo inteiro. Mas entre nós isso não tem graça alguma. São 436.862 famílias enlutadas.

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